$1962
fc baník ostrava,Hostess Enfrentando o Público Online, Uma Batalha de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Testando Sua Habilidade e Conhecimento Contra os Melhores Jogadores..O ''Fram'' chegou ao Funchal a 6 de Setembro. Três dias depois, Amundsen informou a tripulação do novo plano. Disse-lhes que pretendia efectuar "um desvio" para o Polo Sul no caminho para o Polo Norte, que continuava a ser o destino final, mas que podia esperar mais algum tempo. Após Amundsen anunciar o novo plano, cada membro da tripulação foi questionado sobre se desejava continuar na expedição, e todos responderam afirmativamente. Amundsen escreveu uma longa carta de explicação a Nansen, reforçando o facto de as conquistas de Cook e Peary em relação ao Polo Norte, lhe terem dado "um golpe mortal " nos seus planos iniciais. Sentiu que foi forçado a tomar esta decisão por necessidade, pediu desculpa e expressou a sua esperança de que os seus feitos pudessem de alguma forma atenuar alguma ofensa.,Mesmo após o escândalo, o brigadeiro Burnier permaneceu à frente de operações secretas da Aeronáutica. Em 1970, já no governo Médici, é premiado com o comando da 3ª Zona Aérea, área de chefia que abrangia a Base Aérea do Galeão e onde no ano seguinte ele se envolve no episódio da tortura e morte do guerrilheiro Stuart Angel Jones. A pressão pública exercida por Zuzu Angel em razão do assassinato de seu filho acabaria por provocar a queda do ministro Sousa Melo, e seu sucessor, Joelmir de Araripe Macedo, acaba por remover Burnier do comando da 3ª Zona, transferindo-o para um cargo burocrático na Diretoria de Documentação Histórica da Aeronáutica. Ele é afastado da lista de promoções em 1972, sendo obrigado a passar para a reserva. Burnier negou até a morte o envolvimento no caso Para-Sar, protestando contra sua divulgação na imprensa e solicitando diversas vezes que o processo militar fosse reaberto, não obtendo sucesso. Apesar disso, o passar dos anos não arrefeceu o apoio que recebera de Sousa Melo; ao ser entrevistado em 1988 por Zuenir Ventura para seu livro ''1968: o Ano que Não Terminou'', o ex-ministro declarou que o capitão Sérgio, "ele sim, é que tinha esse plano" – posição que manteve mesmo confrontado com a evidência da confirmação por 37 testemunhas, hierarquizando: "É a palavra de cabos e sargentos contra a palavra de oficiais"..
fc baník ostrava,Hostess Enfrentando o Público Online, Uma Batalha de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Testando Sua Habilidade e Conhecimento Contra os Melhores Jogadores..O ''Fram'' chegou ao Funchal a 6 de Setembro. Três dias depois, Amundsen informou a tripulação do novo plano. Disse-lhes que pretendia efectuar "um desvio" para o Polo Sul no caminho para o Polo Norte, que continuava a ser o destino final, mas que podia esperar mais algum tempo. Após Amundsen anunciar o novo plano, cada membro da tripulação foi questionado sobre se desejava continuar na expedição, e todos responderam afirmativamente. Amundsen escreveu uma longa carta de explicação a Nansen, reforçando o facto de as conquistas de Cook e Peary em relação ao Polo Norte, lhe terem dado "um golpe mortal " nos seus planos iniciais. Sentiu que foi forçado a tomar esta decisão por necessidade, pediu desculpa e expressou a sua esperança de que os seus feitos pudessem de alguma forma atenuar alguma ofensa.,Mesmo após o escândalo, o brigadeiro Burnier permaneceu à frente de operações secretas da Aeronáutica. Em 1970, já no governo Médici, é premiado com o comando da 3ª Zona Aérea, área de chefia que abrangia a Base Aérea do Galeão e onde no ano seguinte ele se envolve no episódio da tortura e morte do guerrilheiro Stuart Angel Jones. A pressão pública exercida por Zuzu Angel em razão do assassinato de seu filho acabaria por provocar a queda do ministro Sousa Melo, e seu sucessor, Joelmir de Araripe Macedo, acaba por remover Burnier do comando da 3ª Zona, transferindo-o para um cargo burocrático na Diretoria de Documentação Histórica da Aeronáutica. Ele é afastado da lista de promoções em 1972, sendo obrigado a passar para a reserva. Burnier negou até a morte o envolvimento no caso Para-Sar, protestando contra sua divulgação na imprensa e solicitando diversas vezes que o processo militar fosse reaberto, não obtendo sucesso. Apesar disso, o passar dos anos não arrefeceu o apoio que recebera de Sousa Melo; ao ser entrevistado em 1988 por Zuenir Ventura para seu livro ''1968: o Ano que Não Terminou'', o ex-ministro declarou que o capitão Sérgio, "ele sim, é que tinha esse plano" – posição que manteve mesmo confrontado com a evidência da confirmação por 37 testemunhas, hierarquizando: "É a palavra de cabos e sargentos contra a palavra de oficiais"..